sábado, 26 de dezembro de 2015

Witch )0(

Uma bruxa, é misteriosa, contagiante é fascinante; Ser bruxa é assumir seu lado feminino, sedutor É deixar fluir a magia que tem guardada Dentro de si, é ser autentica. Uma bruxa se caracteriza pelo modo de ser Cabelos longos divididos no meio, Unhas compridas com cores escuras, Olhos penetrantes mais amaveis. As pessoas se apegam muito facil a elas Pois são sempre muito amigas. Muitas utilizam uma corrente com um pentagrama ou um cristal Cultuam A natureza e tudo que nela reside. Uma bruxa sabe reverter o ódio em amor, O rancor em perdão, a tristeza em alegria. Não guarda rancor e não sabe ter ódio E não aceita que as odeiem mas sabe muito Bem como seguir em frente e enfrentar o ódio Sem aumenta-lo até o ponto de derrota-lo. Ser bruxa é luz, é vida, é magia E as vezes sombras é a lua, o sol As estrelas; É força mesmo nas horas Que se sente mais fraca, é sabedoria É criatividade nas horas mais dificeis. Sabe juntar os desejos do coração com a Sabedoria da mente agindo sempre do Modo correto é acreditar,é confiar Muitas vezes cegamente. Mas quando ama de verdade ninguem muda Seus sentimentos, é amiga e sempre fiel. Quem usa o nome bruxa para a maldade Não sabe o que é ser bruxa e realmente Não é uma bruxa,pode ser qualquer outra Coisa menos bruxa.

domingo, 13 de dezembro de 2015

ESCUDO PROTETOR- Defesa energética básica:

**Espaço pessoal

O antropólogo americano Edward Hall, estudou o comportamento das pessoas com relação ao espaço pessoal, a proximidade ou distância física que mantemos uns dos outros, desenvolvendo um conceito chamado de Proxemics.
 ** A distância íntima, de acordo com o estudo, seria de uns 45 cm, e é reservada a amigos próximos, amantes ou quando se está furioso e confrontando alguém.  A distância genérica pessoal é de 45 cm até 1,20 m, a entre meros conhecidos começa em 1,20 m, e a distância pública social seria de 4 m, o que raramente experimentamos em situações urbanas e também de lazer – quem me dera estar a quatro metros do vizinho chato falando no cinema ou ter esse espaço todo só pra mim ao assistir um show.

De uma forma ou de outra, sempre sabemos quando alguém invade nosso espaço pessoal, a gente imediatamente dá um passo para trás, se possível, ou começa a ficar aflito se não tem para onde correr.

O que muita gente não se liga é que essa noção de separação física do outro tem também motivos espirituais, pois todos temos um campo energético que circunda o corpo na forma de uma esfera (na verdade é um pouco mais ovoide) e se chama comumente de Aura ou, no caso da magia cerimonial, de Esfera de Sensações. Ela permite controlar o que entra no meu campo e o que envio ou emito. Este campo forma todo nosso entorno, e é importante estar consciente da existência dele.

Função

O escudo protetor é uma forma de estabelecermos fronteiras no nosso campo energético, para que nada indesejado penetre de fora, mas é importante lembrar que ele também isola o mundo exterior da nossa energia.

Faz parte de nossas responsabilidades pessoais zelarmos por nossa proteção tanto física quanto emocional e energética. É melhor estar prevenido quando a inveja, a raiva ou intenções negativas são enviadas pra nós.

O método mais básico (e físico!) de nos fecharmos contra energias externas é cerrando os punhos e cruzando os braços e/ou pernas. Se você está levando um papo sério com alguém e, no meio da conversa, a outra pessoa cruza os braços bem cruzados, pode esquecer, ela está fechada para suas ideias; comece tudo de novo com algum outro approach. Da mesma forma que é importante nos darmos conta quando subitamente nos fechamos. Essa cruzada de braço tampa e protege o chakra chamado de “plexo solar”, que é por onde recebemos boa parte das energias do mundo, e também as críticas e julgamentos alheios que tanto nos afetam. Mas preste atenção quando, em qualquer ambiente, você, do nada, cruzar os braços. Seu corpo tem uma sabedoria muito própria e é muito sintonizado com energias externas mesmo quando nossa mente louca está só preocupada na manutenção do ego. Seu corpo está lhe avisando que há algo estranho ali e seu impulso instintivo foi de se proteger!

Porém escudo demais é um problema. Nosso escudo acaba evitando que a gente se conecte com outras pessoas, então o que começo usando por questão de segurança pode acabar no exagero e prejudicando a mim mesma. Se você usa escudo o tempo todo, avalie a quantidade de energia gasta em mantê-lo ativo e em que medida está lhe isolando até mesmo das coisas legais.

Ao longo dos anos podemos desenvolver comportamentos e posturas físicas que visam nos proteger, como nos encolhermos para não sermos notados ou ganharmos muito peso. Sim, também são formas de “escudo”, mas, como adultos, é bom analisarmos nossos padrões de comportamento em busca de formas mais adequadas e saudáveis de nos ajudar na proteção pessoal.

HumanEnergyField Essa membrana que vamos criar deve existir fora do nosso campo áurico. Nossas auras vão em média de 30 a 40 cm além do corpo físico e podem ser ainda muito maiores dependendo da circunstância. Se você estiver trabalhando com alta frequência, em estado receptivo, pós-meditação, depois de um banho de cachoeira, ou longos períodos na água, estabeleça o escudo a dois metros de distância da pele. Porém quando estamos assustados ou sofrendo por algum motivo, a aura diminui e mal ultrapassa o corpo físico, então use de bom senso e percepção para entender onde seu campo magnético está e a que distância deve formar o escudo.

Um escudo bom é um escudo esférico, nos envolvendo em *todas* as direções.

Bônus: alguns estilos de escudo funcionam como um glamour, nos destacando na multidão ou criando um espaço sagrado em situações de estresse, use-o como um círculo pessoal.

Para apresentações artísticas nem sempre é legal fechar esse escudo, pois são momentos em que precisamos estar abertos para trocar com nossos colegas de palco e com o público. Antes de se apresentar, use técnicas de aterramento e centramento, mas evite o escudo. É mais difícil se deixar afetar pela emoção (quando queremos viver essa emoção) se estivermos dentro de uma bolha.

Algumas ideias:

Imaginar um zíper fechando nosso meridiano central, do osso púbico até o meio do queixo.
Invocar o cone azul do arcanjo Miguel – maravilhoso para situações realmente graves, onde nossa adrenalina não está nem permitindo que a gente aterre ou se centre. Para mim, é equivalente a chamar a cavalaria.
Usar de algum truque de camuflagem ou invisibilidade.
Construir talismãs e amuletos – mas lembre-se que ao depender de objetos externos deixamos de exercitar nossa própria força e talento. Use com parcimônia.
Visualizar (e portanto construir no etérico e astral) uma parede de tijolos, transparentes ou não, para isolar a energia de alguém muito próximo fisicamente, tipo vizinho de poltrona de ônibus e de avião, funciona também para afastar moscas. Acredite.

Exercício rápido Bola de Energia:

Centre-se, chacoalhe ou esfregue as mãos para ativar o chi, forme uma bola de energia entre as mãos, deixe-a flutuando à sua frente, faça a crescer, tome de volta com as mãos, deixando-a cair sobre sua cabeça, envolvendo todo seu corpo e seu campo.

Rosa de proteção

rosas protegendo o parreiral
Rosas protegendo o parreiral na vinícola Valduga em Bento Gonçalvez, RS

A rosa é uma flor de muita beleza, mas não é nada desprotegida. Famosa por seus espinhos – presentes inclusive nos contos de fada –, elas também são usadas na produção vinícola para proteger as videiras das pragas. Há produtores de uvas que cultivam roseiras nas pontas das fileiras de parreirais. A planta é atacada antes por pragas e insetos, servindo como ‘aviso’ para evitar danos às vinhas. Da mesma forma, é possível colocar uma rosa no nosso campo magnético como um anteparo para absorver energia negativa direcionada a nós.

Centre-se. Respire lenta e profundamente
Na altura dos olhos e a um braço de distância, imagine uma rosa aberta 10 a 15 cm de diâmetro. Veja a cor dela.
Relaxe e imagine a flor em todos os detalhes, a cor preenchendo as pétalas.
Carregue essa rosa de energia magnética, para atrair todas as energias negativas direcionadas a você.
Imagine o caule descendo e se alongando, como uma corda âncora da própria rosa. Essa corda vai até o centro da Terra.
Comande a rosa, energizando-a, para patrulhar as fronteiras do seu espaço pessoal. Para capturar todas as energias negativas dirigidas a você;
De vez em quando dê uma conferida para ver como ela anda, especialmente se estiver em um ambiente hostil. Se ela estiver “queimada”, deixe a submergir pela corda dela e construa uma nova.
""O Castelo da Bela Adormecida é uma formação mais poderosa ainda, formado por  múltiplos conjuntos de rosas de proteção.""

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

A magia começa em você.

✣... A magia começa em você. Sinta sua energia .

Energia semelhante a que existe na terra, pedras, plantas, água, vento, fogo, cores, e os animais...✣

** Yule, Tempo de Regeneração...

Pequeno Sabá comemorado no dia 21 de junho, conhecido também como Alban Arthuan ou a Luz de Arthur, provavelmente uma versão poética, relacionando o solstício de inverno à lenda do rei Arthur, assim como, Arcturus a estrela mais brilhante no hemisfério norte. Este é o período no qual a Deusa dá a luz ao seu filho, consorte e amante, o Deus Cernunnos. Yule é o tempo da regeneração e das mudanças, de total escuridão e de recolhimento, onde as noites se tornam mais longas que o dia e o inverno por fim se estabelece. Época ideal, para renovarmos nossas esperanças e para despertarmos nossa criança interior. Dentro da Roda do Ano, marca a morte do Rei do Azevinho e o nascimento do Deus da Fertilidade, fase ideal para a realização amuletos voltados para à proteção. Sabá que celebra também o grande Deus nórdico, Odin. Em Yule, devemos ornamentar nosso altar com azevinho, folhas de figueira ou cipreste, além da tradicional árvore de Yule. Acender velas para simbolizar o retorno da luz do Sol, honrando a Deusa no seu aspecto divino de Grande Mãe e o Deus como a divina criança da promessa. Que assim seja! No Hemisfério Sul, ocorre no dia 21/Jun. Os costumes modernos que estão associados ao dia cristão do Natal, como a decoração da árvore, o ato de pendurar o visco e o azevinho, queimar a acha de Natal, são belos costumes pagãos que datam da era pré-cristã. (O Natal, que acontece alguns dias após o Solstício de Inverno no hem norte e que celebra o nascimento espiritual de Jesus Cristo, é realmente a versão cristianizada da antiga festa pagã da época do Natal.) Pendurar visco sobre a porta é uma das tradições favoritas do Natal, repleta de simbolismo pagão, e outro exemplo de como o Cristianismo moderno adaptou vários dos costumes antigos da Religião Antiga dos pagãos. O visco era considerado extremamente mágico pelos druidas, que o chamavam de "árvore Dourada". Eles acreditavam que ela possuía grandes poderes curadores e concedia aos mortais o acesso ao Submundo. Houve um tempo em que se pensava que a planta viva, que é na verdade um arbusto parasita com folhas coriáceas sempre verdes e frutos brancos revestidos de cera, era a genitália do grande deus Zeus, cuja árvore sagrada é o carvalho. O significado fálico do visco originou-se da idéia de que seus frutos brancos eram gotas do sêmen divino do Deus em contraste com os frutos vermelhos do azevinho, iguais ao sangue menstrual sagrado da Deusa. A essência doadora de vida que o visco sugere fornece uma substância divina simbólica e um sentido de imortalidade para aqueles que o seguram na época do Natal. Nos tempos antigos, as orgias de êxtase sexual acompanhavam freqüentemente os ritos do deus-carvalho; hoje, contudo, o costume de beijar sob o visco é tudo o que restou desse rito A tradição relativamente moderna de decorar árvores de Natal é costume que se desenvolveu dos bosques de pinheiro associados à Grande Deusa Mãe. As luzes e os enfeites pendurados na árvore como decoração são, na verdade, símbolos do sol, da lua e das estrelas, como aparecem na árvore Cósmica da Vida. Representam também as almas que já partiram e que são lembradas no final do ano. Os presentes sagrados (que evoluíram para os atuais presentes de Natal) eram também pendurados na árvore como oferendas a várias deidades, como Attis e Dionísio. Outro exemplo das raízes pagãs das festas de Natal está na moderna personificação do espírito do Natal, conhecido como Santa Claus (o Papai Noel) que foi, em determinada época, o deus pagão do Natal. Para os escandinavos, ele já foi conhecido como o "Cristo na Roda", um antigo título nórdico para o Deus Sol, que renascia na época do Yule - Solstício de Inverno. Colocar bolos nos galhos das macieiras mais velhas do pomar e derramar sidra como uma libação consistiam num antigo costume pagão da época do Natal praticado na Inglaterra e conhecido como "beber à saúde das árvores do pomar". Diz-se que a cidra era um substituto do sangue humano ou animal oferecido nos tempos primitivos como parte de um rito de fertilidade do Solstício do Inverno. Após oferecer um brinde à mais saudável das macieiras e agradecer a ela por produzir frutos, os fazendeiros ordenavam às árvores que continuassem a produzir abundantemente. Os alimentos pagãos tradicionais do Sabbat do Solstício do Inverno são o peru assado, nozes, bolos de fruta, bolos redondos de alcaravia, gemada e vinho quente com especiarias. Corelações: Incensos: louro, cedro, pinho e alecrim. Cores das velas: dourada, verde, vermelha, branca. Pedras preciosas sagradas: olho-de-gato e rubi. Ervas ritualísticas tradicionais: louro, fruto do loureiro, cardo santo, cedro, camomila, sempre-viva, olíbano, azevinho, junípero, visco, musgo, carvalho, pinhas, alecrim e sálvia.