domingo, 29 de maio de 2016

Sempre!


"O encontro mais íntimo entre duas pessoas não é o sexual

"O encontro mais íntimo entre duas pessoas não é o sexual, 
mas sim despir-se emocionalmente! 
Uma troca que acontece quando o medo é vencido e nos entregamos ao outro do jeito que somos,
em cada uma das nossas vertentes. Isso não é fácil de alcançar.
De fato, despir-se emocionalmente não é algo que se consiga rapidamente, muito menos com qualquer um. É preciso tempo, força e vontade de ouvir, sentir e abraçar emoções.
Autoconhecimento e heteroconhecimento,   ( Conhecimento do EU interior)
isto é, o conhecimento de si mesmo e o da realidade do outro.
O ato de despir-se emocionalmente começa em si mesmo O despir emocional começa por si próprio. Isto é, é muito importante se identificar com o que se sente e perceber como nos sentimos confortáveis ou desconfortáveis, o que pensamos e como podemos usar as nossas emoções a serviço dos nossos pensamentos.
Ouvir-se, conectar-se e conhecer a própria herança emocional, isto é, escanear o nosso corpo emocional, é imprescindível para liberar os próprios medos, conflitos, as próprias inseguranças, conquistas, os próprios aprendizados, etc.
Conhecer a nossa filosofia emocional, explorar as nossas vulnerabilidades permanentes,
ser consciente do que é doloroso e deixar que isso flua, é imprescindível para poder contemplar a imagem que o nosso espelho emocional projeta ao tirarmos a vestimenta que nos “cobre”.
O autoconhecimento das nossas vulnerabilidades emocionais não faz que estas desapareçam,
mas ter um conhecimento mais profundo sobre elas implica que cada vez que apareçam nas nossas vidas poderemos identificá-las e agir, impedindo-as de afogarem as nossas conexões emocionais.

**O encontro mais íntimo é despir-se emocionalmente

A nossa herança emocional, a chave para se conectar,
A nossa herança emocional exerce um forte impacto em nossa capacidade de nos conectarmos emocionalmente com os outros.
É exatamente esta bagagem, esta pele, que nos faz agir sobre as nossas sensações, sentimentos e emoções de uma determinada forma.
Estar exposto as próprias lembranças e a aquelas sensações que podem ser desagradáveis não é fácil, e muitas vezes nem sequer é visto como útil.
Contudo, existem muitos motivos pelos quais recomenda-se tirar as vestimentas: Se queremos ter relacionamentos mais significativos, é importante parar um pouco para olhar o passado e curar as feridas emocionais da nossa infância.
A fiação condutora que transporta as nossas mensagens emocionais precisa estar descoberta para que as nossas reações não nos dominem.
Por exemplo, quando você diz “meu irmão me tira do sério”, você tem a sensação de que ele sabe exatamente onde pegar para afetar você.
Conhecer esses temas de reações emocionais e saber comunicá-las nos ajuda a regenerar os nossos pensamentos e o nosso estado de bem-estar geral.
Assim, quando fazemos um trabalho de autoconhecimento, o nosso diálogo interior pode conseguir mudar de “As pessoas são perigosas para mim” para “A forma como me trataram me fez mal,
mas sou consciente e procuro que isso não me afete”.
Quando acessamos nossa herança emocional e compreendemos como os sentimentos do passado influenciam as experiências do presente, podemos ser mais ágeis na hora de estabelecer laços fortes e saudáveis de união com quem nos rodeia.
Ser conscientes dos filtros emocionais, dos abrigos e das couraças que vestimos contribui para nos tornar ágeis leitores e intérpretes tanto das tentativas de conexão dos outros como das nossas próprias.
Despir emocionalmente as pessoas muito marcadas pelo seu passado pode ser muito difícil, pois é necessário lidar com as couraças, com as roupas que a tornam inacessível, as desilusões que envolvem a pessoa, os medos das rejeição, do abandono, da solidão…
Para fazer isto é preciso ser inteligente, amar a pessoa e abrir os ouvidos, os olhos e a pele banindo os preconceitos e a atitude de julgamento.
Isto é, uma escuta ativa emocional através de todos os sentidos sem “mas” nem vírgulas fora do lugar. Para fazer isto, é preciso saber que um nu emocional não se consegue em qualquer tipo de ambiente, mas é preciso que se deem as condições ideais para gerar emoções, senti-las, manipulá-las, examiná-las e usá-las.
O encontro mais íntimo é despir-se emocionalmente Os cenários emocionais ideais para despir-se emocionalmente são aqueles onde prima a escuta a partir do interior, a empatia e a inteligência emocional. Cenários nos quais se potencializa a comunicação e a compreensão com uma grande base de respeito e tolerância.
Somente assim poderemos criar um ambiente emocionalmente relaxado no qual realmente possa se dar o encontro íntimo, o despir dos medos, das inseguranças e da verdade emocional.
Somente assim conseguiremos esses abraços que quebram os medos,
que fecham os nossos olhos e que nos entregam 200% de corpo e alma.

                                                               )0(

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Como evitar as pessoas tóxicas

Como evitar as pessoas tóxicas que complicam nossa vida

Em nosso dia a dia, podemos cruzar com inúmeras personalidades ciumentas,
imaturas, paranoicas, infantis e egoístas. Definitivamente,
são o que comumente conhecemos como pessoas tóxicas.
Este tipo de personalidade pode ter muitas particularidades, 
mas mantém uma característica em comum:
não contribui nem gera nada positivo para um relacionamento amoroso, de amizade, familiar 
ou de trabalho. 
As pessoas tóxicas se caracterizam por destruir qualquer tentativa de criar vínculos saudáveis 
e respeitosos para ambas as partes. 
Atraem e facilitam as más vibrações, já que nada as satisfaz. 
E, o mais importante, tudo lhes incomoda, e elas acabam absorvendo-nos psicologicamente, 
para que realizemos ações que só podem ser favoráveis a elas.


“Não são as ervas daninhas que afogam uma boa semente, 
mas sim a negligência do fazendeiro” 
– Confúcio –


**Como lidar com pessoas tóxicas; 
O psicólogo Albert J. Bernstein, autor de “Vampiros Emocionais”, nos adverte que o mais complicado na hora de nos relacionarmos com esse tipo de pessoas é que elas roubam nossa energia sem nos dar um tempo para respirar e sermos conscientes dessa situação. 
Bernstein destaca que elas se caracterizam por serem pessoas especialistas em construir relações 
com alto grau de “absorvência” e, dessa forma, são verdadeiros mestres da arte de intoxicar. 
Daí vem seu nome. 
Devido a isso, acaba sendo difícil identificá-las a primeira vista, 
sem sermos conscientes de como sua personalidade é complicada, até que, depois de passar um tempo com estas pessoas, acabamos repetindo as mesmas emoções e sensações negativas delas: apatia, esgotamento, frustração e estresse. 
Algo comum em nossa sociedade quando falamos desse tipo de pessoas é que, muitas vezes, somos nós mesmos que criamos uma percepção distinta da realidade, 
negando que sejam “vampiros emocionais”, sobretudo quando se trata de nosso parceiro, 
amigo ou algum familiar. Inclusive, quando falamos dessas situações, nós mesmos podemos 
“nos culpar” por estarmos consentindo, inconscientemente, a situação e pensamos: “é coisa minha…” ou “pode ser minha culpa”; 
pensamentos que só nos levam a manter e intensificar uma relação tóxica e nada saudável. 
Consentir tal mal-estar somente fará com que os demais percam o respeito por você, 
sabendo que podem se aproveitar de você e abusar de sua confiança. 
Diversos estudos sociais, destacando a obra do psicanalista francês Dominique Barbier, 
“La fabrique de l’homme pervers,” 
nos facilitam uma explicação científica de porque vivemos como sociedade em um contexto próspero para a expansão e o crescimento deste tipo de personalidade tóxica.
“As personalidades tóxicas também são contagiosas e contribuem para que se generalize uma espécie de paranoia social”, explica Barbier. 
Por outro lado, a psiquiatra e psicanalista Marie-France Hirigoyen confirmou em uma entrevista 
ao El Confidencial a teoria social de que “para triunfar na vida é preciso ser um bom manipulador”. Tudo isso nos leva a utilizar uns aos outros como meros instrumentos que, quando deixam de nos servir para conseguir determinados objetivos pessoais, acabam ignorados. 
Porém, para gozar de uma plena qualidade de vida, devemos evitar chegar a esse ponto.

 Além disso, também é importante ter em conta os seguintes indícios que podem refletir que você se encontra ante um “vampiro emocional” a nível social e psicológico: 

1. Apresentam uma elevada capacidade psicológica na hora de detectar os temores e fantasmas das pessoas que escolhem como vítimas. 
Podem fazer você acreditar que, com eles, tudo é possível e, assim, o manipulam com mais facilidade. Dessa forma, sabem adaptar com perfeição seu comportamento, dependendo da vítima em questão. 
2. Podem dar a volta em uma situação com grande habilidade, realizando com perfeição uma falsa vitimização: fazendo você sentir que é você o carrasco e ela/ele é a vítima. 
3. São pessoas especialistas em transformar a realidade através de mentiras e empregando uma dupla linguagem. Podem combinar o uso de insultos e adulações amáveis em uma mesma frase. Dessa forma, controlam o discurso e o pensamento do ouvinte. 
4. Não respeitam a autonomia dos demais e impõem seus próprios critérios pessoais. 
5. Seus princípios pessoais mudam dependendo do objetivo que precisam alcançar. 
6. Não costumam sentir sentimento de culpa em nenhum momento. 
7. São pessoas com uma grande capacidade de estratégia mental. São pouco criativos, mas constantes na hora de conseguir suas metas e recursos. 
8. Costumam apresentar certa incoerência entre o seu comportamento e o que dizem ou verbalizam. Provavelmente, evitam julgamentos e valores altruístas, mas na hora de se colocar em ação, seus gestos são egoístas, pensando apenas em seu interesse pessoal.

**Como lidar com pessoas tóxicas 

Quando nos relacionamos com este tipo de pessoas, é necessário sermos conscientes da importância de empatizar e tentar entender nosso entorno a todo momento, 
oferecer amor incondicional, e ter em conta que todos nós somos seres humanos com vidas diferentes e únicas, as quais nos levam a agir de uma forma ou de outra. 
A responsabilidade de tentar viver e se sentir de forma saudável e plena consigo mesmo e com o mundo está em suas mãos! ;)

                                                                       )0(

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Dicas Úteis! ( Ideias para treinar o cérebro e evitar a perda de memória)

A perda significativa de nossa memória não é uma parte inevitável do processo de envelhecimento,

 especialmente no caso da memória de longo prazo.

Por essa razão, é importante distinguir entre o que é normal e o que não é quando há perda de

memória e alguns esquecimentos, para assim saber quando devemos começar a nos preocupar.

Ainda que muitas pessoas mais velhas se queixem da falta da memória e se sintam frustradas

por não se lembrar de determinadas coisas, na maioria das vezes estes esquecimentos não são

preocupantes;

já que o envelhecimento produz mudanças na memória, que não têm nenhuma relação a ver com a

demência ou com o Alzheimer.

De fato, com o envelhecimento, aparecem também algumas mudanças fisiológicas que podem ser as

causadoras de falhas no funcionamento do cérebro, fazendo com que precisemos de mais tempo

para aprender ou nos lembrarmos de determinadas situações (codificar, armazenar ou captar a

informação).

A notícia boa é que o cérebro é capaz de produzir novos neurônios em qualquer idade, por isso a

perda de memória significativa não é inevitável durante o envelhecimento.

O que acontece é que, de forma similar a quando perdemos força muscular, essa força vai sendo

perdida pouco a pouco, quando não é usada ou não é treinada.

O estilo da vida, os hábitos da saúde e as atividades diárias têm um grande impacto na saúde em geral

e na saúde do cérebro em particular. Independentemente da idade, há muitas maneiras de melhorar as

habilidades cognitivas e prevenir a perda de memória.

De fato, as mesmas práticas que contribuem para um envelhecimento sadio e para a vitalidade física

também contribuem para uma memória saudável.

Conselhos para prevenir a perda de memória Fazer exercício com regularidade Fazer exercício

fomenta o desenvolvimento dos neurônios e reduz o risco de transtornos associados à perda da

memória, como a diabetes ou as doenças cardiovasculares.

É mais fácil manejar o estresse, aliviar a ansiedade e a depressão fazendo exercícios, pois tal

atividade contribui para manter o cérebro saudável.

Ter uma vida social
As pessoas que mantêm contato com familiares e amigos têm menos risco de sofrer com problemas de memória do que as pessoas solitárias que não se relacionam com os demais.
A interação social ajuda a manter as funções cerebrais, pois costuma proporcionar certos desafios mentais (lembrar-se de datas importantes ou detalhes de sua vida).
Além disso, como no caso anterior, a vida social também ajuda a prevenir o estresse e a depressão.

Cuidar da alimentação

Comer alimentos ricos em antioxidantes ajuda a controlar a “oxidação” das células,

inclusive as do cérebro.

Os alimentos ricos em Ômega 3 são particularmente bons para o cérebro e para a memória.

No entanto, consumir muitas calorias pode aumentar o risco de desenvolver perda de memória e/ou

ter uma deterioração cognitiva.

Também é preciso evitar o consumo excessivo de gorduras saturadas e gorduras trans, que

contribuem para o aumento dos níveis de colesterol e, portanto, do risco de sofrer de doenças

cerebrovasculares. Controlar o estresse O cortisol, o hormônio do estresse, provoca danos ao cérebro

com o passar do tempo e pode causar problemas de memória.

O estresse por si só pode causar problemas de memória, por isso as pessoas estressadas ou com

ansiedade têm uma maior probabilidade de sofrer lapsos de memória e ter problemas para aprender e

se concentrar, independentemente da idade.

Dormir o suficiente

O sono é necessário para a consolidação da memória, assim como para o processo de formação e o

armazenamento de novas lembranças.

Com ele, elas podem ser recuperados posteriormente. E mais, a falta de sono reduz o crescimento de

novos neurônios no hipocampo e causa problemas de memória, de concentração

e de tomada de decisões

Pode até mesmo levar a uma depressão que, como já comentamos, é outra inimiga da memória.

Não fumar

Fumar aumenta o risco de sofrer transtornos cardiovasculares, que podem causar acidentes

cerebrovasculares e, assim, comprimir as artérias que fornecem oxigênio ao cérebro.

Algumas estratégias para manter o cérebro ativo

Da mesma forma que o exercício física ajuda a manter os músculos ágeis, flexíveis e fortes, o

exercício mental ajuda a manter o cérebro em boas condições.

Algumas ideias para treinar o cérebro podem ser as seguintes:

– Praticar jogos de estratégia, como o xadrez ou jogos de cartas;

– Fazer palavras cruzadas, quebra-cabeças e Sudokus(um jogo de lógica simples que pode ajudar a

melhorar a sua habilidade mental.)

– Ler habitualmente; – Aprender coisas novas, fazer cursos de seu interesse;

– Tocar algum instrumento musical;

– Comprometer-se com algum projeto que precise de planejamento (cuidar de uma horta ou um

jardim, por exemplo).

 Em todo caso, se forem observadas perdas de memória de forma recorrente e por períodos de tempo

que parecem longos, é importante consultar um especialista que possa avaliar sua situação pessoal. ;)

 ........... W. A.S

terça-feira, 10 de maio de 2016

Como saber?

Como saber a hora de parar

Quando um problema passa a ocupar a maior parte de nossa mente é hora de nos distanciarmos dele.

A distância física ou mental daquilo que nos preocupa pode nos ajudar a recuperar

o espaço interno perdido.

Não podemos parar o mundo, mas podemos parar a nós mesmos.

Parar não é perda de tempo. Pode parecer paradoxal,

mas a finalidade última de parar é a de gerar forças para seguir em frente.

Os mestres budistas nos ensinam:

“Só enfrente um inimigo quando você estiver mais forte que ele. Até lá, continue se fortalecendo.”

 Quando estamos envolvidos demais pela sensação de ter um problema, nos sentimos “sem saída”.

 No entanto, ao nos predispormos a ver o problema, ao invés de tê-lo, conquistamos naturalmente

uma atitude interna de nos distanciarmos dele o suficiente para vê-lo melhor.

Guelek Rimpoche nos alerta: “O primeiro passo para sair de um problema é criar uma forte

determinação de ficar livre dele. Essa determinação deve ser feita mesmo quando ainda se está preso

ao problema.” Para sair do sofrimento, precisamos antes de tudo aceitar a situação em que nos

encontramos e então reconhecer, no poder da determinação, a saída por onde queremos ir.

Apesar de intelectualmente sabermos que sempre há uma saída, a maior parte da vezes estamos tão

convencidos de sermos vítima de nossa própria dor que resistimos a idéia de algo possa ser mudado.

Quando nossas convicções do que sentimos como verdadeiro se tornam rígidas, precisamos

recuperar uma certa flexibilidade. Somente mudamos uma atitude interna, quando nos estamos

convencidos emocionalmente da real necessidade de mudar. Pema Chödrön no seu livro

Os lugares que nos assustam (Ed. Sextante) escreve: “Se percebermos que estamos sendo tomados

por uma justa indignação, este é um sinal claro de que já fomos longe demais e que nossa capacidade

de causar alguma mudança estará comprometida. Crenças e ideais se tornaram somente uma outra

maneira de erigir muralhas”. Por exemplo, quando nos sentimos ressentidos, nos tornamos reativos:

surge em nós o impulso de agredir quem nos magoou e nossa energia automaticamente se esvai.

Se reconhecemos a natureza reativa de nossa mente, poderemos nos dar conta do quanto nos

abandonamos neste momento. Deixamos de ser “donos de nós mesmos”

quando nos tornamos presos à necessidade de prestar contas com alguém que nos magoou.

 Não percebemos quanto poder estamos transferindo para uma pessoa quando pensamos:

 “Enquanto eu não tirar isso a limpo com ele, não sossegarei”. Agindo assim, ficamos presos

à capacidade de entendimento com o outro para recuperarmos nossa calma.

Só quando nos apropriarmos de nós mesmos, recuperaremos nossa capacidade de observar

uma emoção negativa. Se quisermos ter paz interior, precisaremos considerar e respeitar o espaço

interno de nossa mente como algo muito precioso. Algo tão precioso que queiramos preservar acima

de tudo. Todos os métodos de purificação da mente visam o mesmo objetivo: separarmo-nos da

energia impura. A paz interna é a habilidade de manter a energia da mente sempre como um espaço

limpo, leve e pleno de energia positiva.

............................. Paz e Luz.......................      Witch Arana Santos

domingo, 8 de maio de 2016


A cor da aura: como visualizá-la?

Todos podemos ter não só a capacidade de ver a aura,
mas também de conseguir interpretá-la.
Porém, para chegar a esse nível é necessária alguma prática e exercício.
A experiência pode fazer toda a diferença para desenvolver essa faculdade.
Saiba como atingir e aperfeiçoar esta técnica maravilhosa.
 Considerada como um elemento etéreo e imaterial inerente ao ser vivo,
a aura é um campo energético que envolve o nosso corpo,
revelando através da sua cor todo o nosso estado emocional e
revelando sentimentos como medo, angústia ou raiva.
Existe a teoria que defende que a nossa aura está intrinsecamente
ligada com outras dimensões.
Ao longo dos tempos, o sistema áurico pode alterar-se.
A sua flexibilidade é grande e portanto a sua cor pode mudar
consoante as nossas experiências e o ambiente que nos rodeia.
Tanto a sua intensidade, amplitude ou frequência são mutáveis
e o seu fenômeno energético pode estender-se até ao infinito.
Não existem provas científicas sobre a existência deste sistema
dinâmico e evolutivo a que muitos especialistas da área chamam aura,
mas há quem garanta que são capazes de detetá-las.
Sensível à totalidade do nosso ambiente interno e externo,
a aura é condicionada pelos nossos estados físicos e espirituais.
Ou seja, tudo aquilo que afeta a nossa mente e o nosso corpo
pode provocar alterações drásticas na nossa aura.
Relações sociais negativas, baixa autoestima, interesses pessoais,
questões sociais, frustrações ou até situações distantes, como efeitos cósmicos e globais,
podem interferir nesta situação.
Até mesmo alguns efeitos de droga podem “sugar” momentaneamente toda a cor da sua aura e também debilitá-la, reduzindo dessa forma todo o círculo energético que a envolve.
Se por outro lado, está rodeada de sentimentos positivos, como o amor, a caridade e as boas ações,
a sua aura mais facilmente se iluminará.
Aquilo que mais influencia a iluminação da aura é realmente o fato
de ter uma imagem de si mesma positiva.
Mesmo aumentado e diminuindo a intensidade, a aura humana jamais perde a sua iluminação, variando a sua cor conforme as suas vivências.
Uma aura totalmente branca, aquele que se considera perfeita, não existe num ser humano.
Descubra como “ver” a aura

Para começar a descobrir a aura dos outros apenas é necessário começar a usar a sua intuição. Coloque-se em frente a uma pessoa e fixe os seus olhos nos dela e conte até cinco.
De seguida feche os olhos por alguns momentos.
Abra os olhos e fixe o seu olhar no alto da cabeça dessa pessoa que está à sua frente.
Conte novamente até cinco e faça uma pergunta interiormente:
“Qual é a cor desta aura?). A resposta surgirá na sua mente instantaneamente.

Conseguir descobrir a aura dos outros não deve servir para dominar os outros, mas sim para servir o próximo.
O que as cores da aura revelam
Aura vermelha Esta é a cor que pode transmitir algumas ideias erradas.
No caso do vermelho rodear, numa espécie de faixa vaporosa a cabeça, isso representa dinamismo.
Já se está espalhado por todo o corpo em forma de nuvem quer dizer que a pessoa tem uma personalidade muito forte, mas com algumas alterações de humor, principalmente se o vermelho tiver um tom mais suave na zona do crânio. Também a ansiedade pode ser representada por esta cor, quando a aura revela centelhas de um vermelho muito intenso.
Por outro lado, se essas centelhas se mostrarem mais fracas é um sinal de nervosismo no corpo humano.
Se o vermelho carmim se acentua quer dizer que a pessoa tem uma grande capacidade de liderança, mas um exagero desse vermelho na aura, poderá significar autoritarismo.
Sentimentos como a cólera e raiva são revelados quando um vermelho muito escuro surge na zona da nuca e se a este quadro se junta um tom acinzentado quer dizer que existem nessa pessoa indícios de violência.
Já a avareza e o egoísmo é representado pelo vermelho tijolo ou ferrugem em todo o corpo.

Aura prateada O “dono” desta aura tem um dom curativo e utiliza a sua energia para efeitos de curandeiro natural.
Será então o “meio de transporte” por onde a cura passa e consegue utilizar esta sua capacidade para limpar espiritualmente as mentes e as almas. Porém, nem todas as pessoas que possuem esta aura sabem utilizá-la positivamente.
Portanto, um dos seus grandes desafios nesta vida é aprender a usá-la,
mas ocultando-a com outras cores, para não chamar demasiado a atenção sobre si,
mesmo que para isso seja necessário prejudicar o seu próprio campo energético.
Contudo, se descobrir como usar os seus dons especiais corretamente, não precisará esconder-se dos outros.
Quem possui esta aura prateada tem bastante dificuldade em encarar a realidade tal como ela é e sonha com um mundo diferente, em que os sonhos sempre se concretizam.
É muito possessivo com o seu espaço privado, onde só os amigos mais chegados e a família têm lugar.
 Aura azul O temperamento agradável e a honestidade é revelado pelo azul vivo que envolve o corpo de uma pessoa.
Já quando esta cor se torna mais pálida significa que a pessoa que a carrega tem uma timidez exagerada, que a prejudica nas suas relações sociais.
O azul metalizado representa alguma tendência para ser facilmente influenciado, enquanto que alguns pontos de luz azul simbolizam a indecisão.
A forte capacidade para a meditação transparece através do azul lavanda, mas o azul-escuro transmite pessoas voluntariosas.
Azul misturado com vermelho carmim significa alguma teimosia.
Aura amarela A grande espiritualidade da pessoa é revelada quando a sua aura é amarelo alaranjado, enquanto que o amarelo limão representa alguém que tem uma forte capacidade de racionalizar, já que esta própria cor transmite em si a capacidade cerebral.
Se o amarelo revelar algumas manchas avermelhadas, revela que a pessoa é de ideias fixas,
mas se o amarelo for pálido significa que existe alguma hesitação na hora de tomar grandes decisões.

 Aura verde Um caminho interior que acaba por se abrir aos outros é revelado através do verde vivo. Já o verde maçã significa a capacidade que alguém tem de dar aos outros, sendo também a cor que denota a tendência para a cura e para a educação.
Os curandeiros são rodeados pelo verde-esmeralda e por norma são pessoas ligadas à medicina e às terapias alternativas.
A hipocrisia é denotada através do verde pálido.
Aura violeta Entendida como a cor da espiritualidade, o violeta é das cores mais difíceis de encontrar atualmente num humano, pois quem a possuiu é considerado um ser iluminado.
Mesmo o violeta não surgindo no seu estado mais puro, ele vai aparecendo misturado com outras cores. Quando surge misturado com amarelo significa capacidade para meditação,
mas se aparece envolvido com nuvens cinzentas significa falsa devoção, ou seja, pessoas que exploram em troca de dinheiro a fé dos outros.
Aura laranja Unindo duas grandes potências, o amarelo e o vermelho, o laranja representa atividade. É o tom também da lealdade e um sinal de espiritualidade concreta no dia a dia.

Aura rosa Normalmente encontrada em adolescentes e criança, a aura rosa representa a inocência,
a imaturidade e a vontade de brincar. Porém os adultos também têm algumas nuances desta cor
na sua aura, pois sentimentos como alegria e felicidade produzem tons rosa neste campo energético. Estes sentimentos nunca devem abandonar o nosso corpo.

Aura preta É raro encontrarmos alguém com uma aura totalmente preta.
Esta cor representa o caos total, o pensamento negativo e revelam pessoas com cargas energéticas destrutivas. É a cor dos doentes com problemas psíquicos e de quem tem tendências suicidas.
Os animais também têm aura? Com características diferentes da aura do ser humano,
também os animais possuem um campo energético à volta do seu corpo,
sendo por norma menos complexo em relação à estrutura do que o das pessoas.
A aura dos animais domésticos tem uma coloração mais suave e uma maior amplitude
do que a aura dos animais selvagens.
Há também uma tendência para que a aura dos animais de estimação assumirem as cores da aura dos seus donos.

domingo, 1 de maio de 2016

Amor equivocado...oque fazer?

A vida é uma aventura que vale a pena viver.
Ela está cheia de triunfos, mas também de fracassos.
Devemos nos preocupar com nós mesmos e pensar que sempre nos aguardam novas oportunidades.
Amar quem não nos quer, o que podemos fazer?
Aconteceu com todo mundo, pelo menos alguma vez.
Nos apaixonamos por alguém que não nos corresponde, e que,
simplesmente, diz que gosta mais não é verdade.
É um fato traumático e doloroso. Mas como podemos enfrentar esta situação?

1. Um amor equivocado
Sabemos que amar é a expressão mais bonita, intensa e mais caótica que o ser humano pode sentir.
Nos faz ser melhores pessoas e a viver a vida com mais intensidade. Mas, isso acontece quando tal amor é correspondido. Porém, em certas ocasiões nós erramos.
E esses erros podem ocorrer de duas formas particulares:
Se apaixonar por alguém e não ser correspondido: é normal e comum.
Ao longo de nossa vida somos correspondidos, mas também somos rejeitados, e também rejeitamos algumas pessoas. É o ciclo normal das relações humanas, e, como tal,
temos que estar focados, apesar do sofrimento que é inevitável.
Ter um parceiro que não nos ama: é surpreendente, mas é também uma realidade
que acontece com frequência. Em certos casos, chegamos a um momento em nossos relacionamentos que nos damos conta de que a pessoa que está conosco não sente um afeto sincero.
São nesses momentos que surgem as traições, os desprezos.
Mas por que alguns parceiros seguem ao nosso lado apesar de não nos amarem?
É uma grande pergunta sobre a qual, está quase sempre atrás do comodismo, ou filhos ou família
que não desejam que o casal rompa. São situações realmente destrutivas,
onde amar causa verdadeiro dano, onde não encontramos nada mais do que vazio e mentiras.
Todos nós vivemos esta realidade alguma vez. Mas existem personalidades mais fortes do que outras,pessoas que conseguem sair com grande facilidade destes momentos.
Enquanto que outros, não podem evitar cair em uma depressão, onde a autoestima sofre um grande ataque e onde ficamos em pedaços. Mas vale a pena aprender alguns simples recursos.
Se preocupe com você mesmo e se agarre na vida com todas as suas forças para emergir desta tragédia com as esperanças renovadas. Amar, ás vezes, machuca, mas nunca devemos perder esta maravilha do ser humano.

2. Como enfrentar um amor não correspondido Amar quem não nós quer?

1. Seja valente e valorize a si mesmo,você algo melhor
Sabemos que, em certas ocasiões, amar pode ser perigoso.
Sabemos que ser rejeitado abre uma ferida invisível difícil de ser superada.
Que nos olhamos no espelho continuamente em busca de uma razão.
Mas devemos ser valentes e assumir o fato. Custará um tempo para se levantar,
um tempo em que a raiva e a tristeza ajudarão a desabafar, mas depois se levante e enfrente cada dia pensando que dessa vez deu errado, mas a próxima será melhor.
Porque é uma grande pessoa, alguém com amigos, família e gente que te quer e que sabe que você vale a pena.
A vida está cheia de triunfos, mas também de fracassos, e temos que aprender a superar estes obstáculos em nossa caminhada.

2. Cuide de sua auto-estima dia após dia e não insista em algo que já não pode ser

Há quem se nega a aceitar tal rejeição. Que insiste e insiste buscando esse amor impossível com a mesma pessoa. O que conseguirá disso? Ferir ainda mais sua autoestima e se humilhar.
Jamais faça isso. Se te contam ou você mesmo descobre que alguém não te quer,
não insista, aceite e deixe pra lá.
À partir de agora, goste mais de si e tire um tempo para se focar em outras coisas.
Em se cuidar, em aprender, em amar sua vida, desfrutar do dia a dia ficando longe desse fracasso. Com o fato de fazer coisas ao longo do dia, de sair com os amigos, desfrutar tempo com a família,você verá que essa ferida ficará cada vez menor. Cultive sua autoestima e pense que a vida guarda novas oportunidades.

3. Um fracasso não é o final, é encontrar novos caminhos

Desde sempre, sofrer uma rejeição é um porta que se fecha, já sabemos.
Mas sua vida está cheia de outras janelas, para te trazer luz, para te envolver em novos ares e conhecer coisas novas.
Nunca feche as portas para o amor e nem permita que uma rejeição corte as asas da felicidade.
Todos nós somos pessoas realmente especiais e merecemos o melhor.
Cedo ou tarde aparecerá alguém que saberá te apreciar de verdade.
Amar é também respeitar e dar luz a nossa vida.
Não se desiluda nem detenha sua vida por essa recusa.
A vida é uma aventura que vale a pena, assim, seque suas lágrimas e nunca perca a esperança. ;)

.................. Witch Arana Santos