segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Witch... )0(

A Bruxa é Chuva, Raio, Tempestade...

É Brisa, vento, redemoinho...

É labareda, fogueira, vulcão...

É Terra, Terremoto, pura Explosão!

...Enfim, somos vida!  

domingo, 22 de setembro de 2013

Paganismo

A palavra Paganismo deriva do latin paganus, que literalmente, que dizer, morador do campo, camponês ou aldeão. Esse termo é usado para se referir a diversas religiões dos antigos camponeses da Europa chamados de pagãos, pelos romanos e que até hoje, é usado equivocadamente para identificar todo e aquele que não é cristão ou não foi batizado através dos preceitos comuns da igreja católica. Apesar das diversas definições sobre o paganismo, é importante ressaltar que todo pagão é politeista e respeita todas as formas de vida, assim como a própria natureza, que lhes é sagrada, tirando partido dela sem que assim venha destruí-la
Os praticantes do paganismo, buscavam a comunhão com os deuses, através do culto, conexão e busca constante da infinita e harmônica sabedoria da natureza. Eles não eram ateus e muito menos cultuavam o diabo, que aliás, é uma figura existente apenas no meio cristão, criada para dominar as pessoas através do medo e da culpa.
Como dependiam o cultivo da terra para sua sobrevivência, seu calendário de festividades ligavam o homem aos ciclos naturais da terra e as mudanças das estações, celebravam as colheitas, com mitos envolvendo cada lugar ou cultura. Cada ciclo refletia diretamente toda a sua influência sobre eles e a partir deste principio, passavam a vivenciar e a compreender melhor essas mudanças, além de todos os ciclos lunares. E seus cotidiano não estava desvinculado de sua religiosidade.
Hoje em dia existem muitas religiões que se intitulan como seguidoras do neopaganismo e são tentativas de reconstrução ou ressurgimento das religiões pagãs, principalmente as da antigüidade pré-cristã européia. Alguns neopagãos enfatizam sua conexão com formas antigas de Paganismo, numa forma de continuidade marginal (à margem da religião que se auto-afirmava como única verdade, a cristã).
Para que tal diferenciação seja bem clara, muitos autores e pesquisadores optam por utilizar o termo neo-pagão, ou seja, os novos pagãos - aqueles que seguem tradições filosófico-espirituais inspiradas nos ensinamentos e valores das Antigas Religiões. Dentre estas correntes neo-pagãs, sem dúvida duas ganham destaque: a Wicca e o Neodruidismo.

Os treze princípios da Bruxaria

1
Nós praticamos ritos para nos alinharmos ao ritmo natural das forças vitais, marcadas pelas fases da lua e os feriados sazonais.
2
Reconhecemos que nossa inteligência nos dá uma responsabilidade única em relação ao meio-ambiente.
3
Nós damos créditos a uma profundidade de poder muito maior que o aparente a uma pessoa normal. Por ser tão maior que ordinário, é às vezes chamado de "sobrenatural", mas nós o vemos como algo naturalmente potencial a todos.
4
Nós vemos o poder criativo do Universo como algo que se manifesta através da Polaridade - como masculino e feminino - e que ao mesmo tempo vive dentro de todos nós, funcionando através da interação das mesmas polaridades masculina e feminina. Não valorizamos um acima do outro, sabendo serem complementares.
5
Reconhecemos ambos os mundos exterior e interior, ou mundos psicológicos - ás vezes conhecidos como mundo dos Espíritos, inconsciente coletivo, Planos Interiores, etc - e vemos na interação de tais dimensões, vendo ambas como necessárias para nossa realização.
6
Nós não reconhecemos nenhuma hierarquia autoritária, mas honramos aqueles que ensinam, respeitamos os que dividem de maior conhecimento e sabedoria, e admiramos os que corajosamente deram  de sim em liderança.
7
Vemos religião, magia, e sabedoria como sendo unidos na maneira em que se vive nele - uma visão de mundo e filosofia de vida, que identificamos como bruxaria ou o caminho wiccaniano.
8
Chamar-se de Bruxo não faz um bruxo -  assim como as hereditariedade, ou a coleção de títulos, graus e iniciações. Um bruxo busca controlar as forças interiores que tornam a vida possível, de modo a viver sabiamente e bem, sem danos a outros e em harmonia com a natureza.
9
Reconhecemos que é a afirmação e satisfação da vida, em uma continuação de evolução e desenvolvimento da consciência, que dá significado ao Universo que conhecemos, o nosso papel social dentro deles.
10
Nossa única animosidade acerca da Cristandade, ou de qualquer outra religião ou filosofia, dá-se pelo fato de suas instituições terem chamado ser "o único verdadeiro e correto caminho", e lutado para negar liberdade a outros, e reprimido diferentes modos de prática religiosa e crenças.
11
Como Bruxos Americanos, não nos sentimos ameaçados por debates a respeito da história da arte, das origens de vários termos, da legitimidade de vários aspectos de diferentes tradições. Somos preocupados com nosso presente e nosso futuro.
12
Não aceitamos o conceito de "mal absoluto", nem adoramos qualquer entidade conhecida como "Satã ou Demônio". Não buscamos poder através do sofrimento de outros, nem aceitamos o conceito de que benefícios pessoais só possam ser alcançados através da negação de outros.
13
Trabalhamos dentro da Natureza para aquilo que é positivo para nossa saúde e bem estar.
ASSIM SEJA, ASSIM SE FAÇA!!!!

Ostara - Equinócio da Primavera

Decoração de Ovos prática pagã ainda presente nos dias de hoje.
O Sabá do Equinócio da Primavera é o rito de fertilidade que celebra o nascimento da primavera e o redespertar da vida na terra. Conhecido como Ostara (pronuncia-se "ostára"), é um festival novo para a antiga religião na Europa céltica e teutônica, Margaret Murray afirma que esses "festivais jamais foram observados na Bretanha", o que nos leva a uma celebração de apenas 6 sabbats naquela época. mas sabemos que os povos pré-celticos megalíticos os praticavam.
Ele é basicamente um festival solar. Na agricultura, sinaliza o tempo em que as sementes são plantadas e começam o seu processo de crescimento. Ostara é tido como um momento de união e amor entre a Deusa (Lua) e o Deus (Sol), pois é um período de igualdade e equilibrio entre as forças da natureza. e isso indica também que é o momento ideal para fortalecer a energia de complementaridade ente homem e mulher.
Para os praticantes da Wicca em ostara o Deus (Sol) cresceu, tornando-se um jovem adulto. Ele está passando pela puberdade e suas forças são refletidas na vitalidade e no crescimento das plantas. Ele está crescendo novamente. Com a vitalidade dele vem o calor da Primavera e futuro plantio das futuras colheitas. Já a Deusa não mais tida como a mãe nutridora, mas como uma bonita virgem da primavera. Assim como em relação a natureza esse é o momento de plantar e também é a hora de cultivarmos nossas sementes. É o período de celebrar as mudanças de nosso corpo, pois nessa estação ficamos mais ativos, dormimos menos, comemos menos e gastamos mais tempo ao ar livre.
Neste dia os praticantes de diversas religiões acendem fogueiras ao nascer do sol, tocam sinos e decoram ovos cozidos - um antigo costume pagão associado a Deusa saxônica Eostre (Deusa da Aurora) e a Deusa alemã Ostara, ambas deusas da fertilidade.
A primeira e mais preservada prática de Ostara e a decoração de ovos. O ovo simboliza a fertilidade da Deusa e do Deus, o simbolo de toda criação. Ao decora-los, estamos carregando-os como objetos mágicos, de acordo com as cores utilizadas. Outra tradição é esconder os ovos, e acha-los simboliza que a pessoa alcançará suas metas.
O coelho também é um simbolo importante e tem uma estreita ligação com a Deusa Eostre, na qual um gentil coelho pedia favores a Deusa, e em troca botava ovos, decorava-os e presenteava a Deusa com eles. Segundo uma lenda a Deusa, ficou maravilhada com a beleza dos ovos, e ficou tão contente que desejou que toda a humanidade pudesse compartilhar de tamanha beleza e alegria. Assim, o coelho começou a viajar por todo o mundo na época do Equinócio da Primavera, presenteando a todos com seus ovos decorados.
Nesse dia também, os antigos europeus iam ate o campo para colher flores e as levavam para casa, pois acreditavam que as flores colhidas no Equinócio da Primavera eram Mágicas e, através delas, seriam capazes de conectarem a energia de toda a Natureza. Essas flores eram secas e com elas eram feitos ornamentos para enfeitar as casas, até a Ostara do ano seguinte, em que eram trocadas por novas flores, assegurando assim a continuidade de sorte, saúde e felicidade.
Correspondências
Incensos: violeta africana, jasmim, rosa sálvia e morango.
Cores das velas: dourada, verde, amarela.
Pedras preciosas sagradas: ametista, água-marinha, hematita, jaspe vermelho.
Ervas ritualísticas tradicionais: bolota, quelidônia, cinco-folhas, crocus, narciso, corniso, lírio-da-páscoa, madressilva, íris, jasmim, rosa, morango, atanásia e violetas. 
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Ritual do Sabbat Ostara


Comece marcando um círculo de 3m de diâmetro, usando giz ou tinta branca. Monte um altar no centro do círculo, voltado para o norte. Coloque uma vela da cor apropriada do Sabbat no centro do altar. à direita (leste), coloque um incensório com o incenso apropriado do Sabbat ou um turíbulo contendo pedaços de carvão aquecidos, sobre o qual a sálvia será queimada. à esquerda (oeste) da vela, coloque uma tigela com ovos cozidos decorados com runas, desenhos de fertilidade e outros símbolos mágicos.

Diante da vela (sul), coloque um punhal e uma espada cerimonial consagrados. Após salpicar um pouco de sal sobre o círculo para purificá-lo, pegue a espada cerimonial e trace o círculo em movimento destrógiro, começando no leste. Enquanto traça, diga:
ABENÇOADO SEJA ESTE CíRCULO DO SABBAT SOB O NOME DIVINO DE OSTARA, ANTIGA DEUSA DA FERTILIDADE E DA PRIMAVERA. SOB SEU SAGRADO NOME E SOB A SUA PROTEÇÃO ESTE RITUAL DE SABBAT AGORA SE INICIA .

Coloque a espada de volta no altar e, então, acenda a vela e o incenso. Pegue o punhal com a mão direita e ajoelhe-se diante do altar com a lâmina sobre o coração, dizendo:
ABENçOADA SEJA A DEUSA DA FERTILIDADE, ABENÇOADO SEJA O SEU RITUAL DA ÉPOCA DA PRIMAVERA. ABENçOADO SEJA O REI-DEUS SOL, ABENÇOADA SEJA A SUA LUZ SAGRADA .

Coloque a lâmina da espada sobre a região do Terceiro Olho em sua testa e diga:
O SOL CRUZOU O EQUADOR CELESTE, TRAZENDO O SOL E A LUA COM A MESMA DURAÇÃO DE HORAS. FINALMENTE A DEUSA DA PRIMAVERA RENASCEU, A SUA BELEZA Dá VIDA AS ÁRVORES E AS FLORES. ABENÇOADA SEJA A DIVINA DEUSA DAS MATAS. ELA É A CRIADORA DE TODAS AS COISAS VIVAS. ABENçOADO SEJA O SENHOR DAS MATAS. EU CANTO ESTA CANÇÃO PARA A DEUSA E PARA O DEUS. DESPERTEM, DESPERTEM TODOS E OUçAM A VOZ DO CHAMADO DA DEUSA. ABENÇOADA SEJA A NOSSA MãE TERRA, QUE ELA SEJA PREENCHIDA COM PAZ, MAGIA E AMOR. A DEUSA RESPIRA A VIDA. A DEUSA Dá A VIDA. A DEUSA é A VIDA. ELA REINA SUPREMA. ASSIM SEJA!

Encerre o ritual apagando a vela e desfazendo o círculo com a espada cerimonial em movimento levógiro. Os ovos podem ser comidos como parte do banquete do Sabbat do Equinócio da Primavera, e jogam-se conchas numa fogueira ao ar livre ou enterram-nas no chão como oferenda à Mãe Terra.

Fiat Lux

De Nada Serve Ser Luz, Se Não Iluminar o Caminho dos Demais... )0(


domingo, 15 de setembro de 2013

O Pentagrama... )0(


Um pentagrama (do grego antigo πεντάγραμμος) é uma estrela composta por cinco retas e que possui cinco pontas.

Originalmente símbolo da deusa romana Vênus foi associado a diversas divindades e cultuado por diversas culturas. O símbolo é encontrado na natureza, como a forma que o planeta Vênus faz durante a aparente retroação de sua órbita.

Trata-se de um dos símbolos pagãos mais utilizados na magia cerimonial pois representa os quatro elementos (água, terra, fogo e ar) coordenados pelo espírito, sendo considerado um talismã muito eficiente.

O pentagrama é conhecido também como o símbolo do infinito, já que é possível fazer outro pentagrama menor dentro do pentágono regular do pentagrama maior , e assim sucessivamente.

Possui simbologia múltipla, sempre fundamentada no número cinco, que expressa a união dos desiguais. Representa uma união fecunda, o casamento, a realização, unindo o masculino, o 3, e o feminino, o 2, simbolizando ainda, dessa forma, o andrógino.

O pentagrama é um símbolo muito utilizado pelos eruditos da escola francesa de Cabala. Autores como Eliphas Levi e Papus o estudaram a fundo e o estabeleceram como um símbolo de proteção, Vontade e Bem.

O pentagrama é composto de um pentágono regular e cinco triângulos isósceles côngruos, tal que a razão entre o lado do triângulo e sua base (lado do pentágono) é o número de ouro.

O pentagrama também foi usado como emblema da escola pitagórica.

Baseados na antiga astronomia ptolomaica, que tentava manter a orbita dos outros planetas ao redor da Terra, astrônomos do passado especulavam órbitas excêntricas para os planetas e isso fez com que, aparentemente, a órbita de Venus desenhasse um pentagrama no espaço.

O pentagrama (estrela de cinco pontas, dentro de um círculo) é o símbolo da religião Wicca. Assim como a cruz é para o cristianismo e o hexagrama é para os judaísmo, o pentagrama é para os wiccanos.

Atualmente, muitos Wiccanos usam um Pentagrama no pescoço, como símbolo de orgulho da sua religião, representando a sua fé e também mostra-se útil para que os Wiccanos se reconheçam entre si. Mas deve-se deixar claro que isso não é nenhuma obrigação. Muitos praticantes da religião Wicca usam o Pentagrama também pelo fato de ele ser considerado um amuleto de proteção, além de mostrarem assim, seu respeito aos Deuses e aos Cinco Elementos.

Cada ponta do pentagrama representa um dos Cinco Elementos da Natureza: Ar, Fogo, Água, Terra e Akasha (espírito). Os adeptos à religião Wicca crêem que tudo foi criado a partir dos cinco elementos. Por isso, no treinamento para o sacerdócio wiccano, o domínio dos elementos é visto como o primeiro ato para a iniciação.

Além do seu significado primordial, dos cinco elementos, o pentagrama também representa o corpo humano (os 4 membros e a cabeça); sendo assim conhecido como "estrela do microcosmo" (pequeno universo), que simboliza o(a) mago(a) dominando o espírito sobre a matéria, inteligência sobre instintos, mente sobre o corpo.

Nos rituais da religião Wicca, além de ser um dos símbolos da deusa, o pentagrama às vezes é usado como símbolo da terra, outras vezes para consagrar os instrumentos ritualísticos, objetos e amuletos.

O pentagrama utilizado na religião Wicca pode ser feito de qualquer material (metal, madeira, argila, vidro, etc.) e até desenhado em pedaços de pano ou mesmo no chão.

Muitas pessoas que se intitulam satanistas usam o Pentagrama invertido (com duas pontas para cima), afirmando significar o triunfo da Matéria sobre o Espírito, ou a vitória do Mal sobre o Bem. Ainda que, originalmente, o Pentagrama com duas pontas para cima já aparecia, no paganismo pré-cristão, como um dos símbolos da Grande Mãe (pela semelhança com um canal vaginal, um útero e duas trompas). Assim sendo, o pentagrama invertido possui significados paralelos.

História de Baphomet


Baphomet não é nada além de uma figura criada pela Igreja Católica, veja:

A história em torno do Baphomet foi intimamente relacionada com a da Ordem dos Templários, pelo Rei Filipe IV de França e com apoio do Papa Clemente V, ambos
com o intuito de desmoralizar a Ordem, pois o primeiro era seu grande devedor e o segundo queria revogar o tratado que isentava os Cavaleiros Templários de pagar taxas à Igreja Católica.

A Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão, também conhecida como Ordem do Templo, foi fundada no ano de 1118. O objetivo dos cavaleiros templários era supostamente proteger os peregrinos em seu caminho para a Terra Santa. Eles receberam como área para sua sede o território que corresponde ao Templo de Salomão, em Jerusalém, e daí a origem do nome da Ordem.

Segundo a história, os Cavaleiros tornaram-se poderosos e ricos, mais que os soberanos da época. Segundo a lenda, eles teriam encontrado no território que receberam documentos e tesouros que os tornaram poderosos. Segundo alguns, eles ficaram com a tutela do Santo Graal dentre outros tesouros da tradição católica.

Em 13 de outubro de 1307, sob as ordens de Felipe, o Belo e com a conivência do Papa Clemente V, os cavaleiros foram presos, torturados e condenados à fogueira, acusados de diversas heresias.

O rei francês, nessa altura, acusava os templários de adorarem o diabo na figura do que eles chamavam Baphomet (a partir daí criou-se a crença de um demônio chifrudo), de cuspir na cruz, e de praticar rituais de cunho sexual, inclusive práticas homossexuais aberrante (embasado no símbolo da Ordem, que era representado por dois Cavaleiros usando o mesmo cavalo). O Baphomet tornou-se o bode expiatório da condenação da Ordem pela Igreja Católica e da morte de templários na fogueira que se seguiu a isto.

Etmologia:

Não existe consenso quanto a etmologia da palavra "Baphomet". Segundo o arqueólogo austríaco Joseph von Hammer-Purgstall, um não simpatizante do ideal templário e que em 1816 escrevera um tratado intitulado Mysterium Baphometis Revelatum, sobre os alegados mistérios dos Cavaleiros e do Baphomet, a expressão proviria da união de dois vocábulos gregos, "Baphe" e "Metis", significando "Batismo de Sabedoria". A partir desta conjectura, Von Hammer especula a respeito da possibilidade da existência de rituais de iniciação, onde haveria a admissão aos mistérios e aos segredos cultuados pela Ordem do Templo.

A origem da palavra Baphomet ficou perdida, e muitas especulações podem ser feitas, desde uma composição do nome de três deuses: Baph, que seria ligado ao deus Baal; Pho, que derivaria do deus Moloch; e Met, advindo de um deus dos egípcios, Set. Outra teoria nos leva a uma corruptela de Muhammad (Maomé - o nome do profeta do Islã), até Baph+Metis do grego "Batismo de Sabedoria".

A palavra "Baphomet" em hebraico é como segue: Beth-Pe-Vav-Mem-Taf. Aplicando-se a cifra Atbash (método de codificação usado pelos Cabalistas judeus), obtém-se Shin-Vav-Pe-Yod-Aleph, que soletra-se Sophia, palavra grega para "sabedoria".

Todavia ainda existem fontes que afirmam uma outra origem do termo. Segundo alguns, o nome veio da expressão grega Baph-Metra( mãe-Metra ou Meter-submersa; Baph-em sangue. Ou seja, a Mãe de sangue, ou a Mãe sinistra). Grande parte dos historiadores que afirmam essa versão se baseiam no fato que o culto à cabeça está relacionada com conjurações de entidades femininas.

Teorizou-se simbolicamente que o Baphomet é fálico, haja vista que em uma de suas míticas representações há a presença literal do falo devidamente inserido em um vaso (símbolo claro da vulva).

Há também quem tenha inclusive ventilado que a figura do Baphomet estava relacionada com as virgens que apresentavam anomalias em seus bustos. E que as virgens de 3 mamilos e as virgens de apenas 1 seio eram tatuadas com a cabeça do Baphomet para que nenhum homem pudesse tocá-las. Diziam que as mulheres com tais anomalias genéticas eram amaldiçoadas..

Baphomet ou Pentagrama invertido.


Baphomet representa os poderes das Trevas combinados com a fertilidade do bode. Na sua forma pura, o pentagrama é mostrado circundando a figura de um homem nos cinco pontos da estrela, três pontos em cima e dois pontos em baixo, simboliza a natureza espiritual do homem.
O Pentagrama Invertido simboliza o domínio do Espírito Humano sobre os elementos da natureza. Em rituais do pentagrama, utilizamos seres elementais, que são formas de vida diferentes da nossa, são seres formados por energias puras, portanto, é possível, energizar o pentagrama com estas formas de vida, para proteção ou defesa em magia Branca ou ataque em magia demoníaca. Através do pentagrama é possível comandar as criaturas elementais que povoam as regiões do fogo, do ar, da água e da terra, para os fins especificados.
No trabalho da magia Branca, os elementais são formados energeticamente para o fim de defesa ou proteção, dissolvendo-se suas energias quando do dissolvimento do pentagrama. Na magia demoníaca, o pentagrama simboliza o ser humano sendo dominado pelos elementos da natureza, para isso, utiliza-se em seus rituais, o chamamento de seres elementais negativos já existentes, vindos organizadamente em formas de falanges. É possível encontrar seres espirituais desencarnados servindo nestas falanges, depois do trabalho realizado, estarão prontos para continuidade em outros...

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ERVAS DE EXÚ.


Amendoeira: Seus galhos são usados nos locais em que o homem exerce suas atividades lucrativas. Na medicina caseira, seus frutos são comestíveis, porém em grande quantidades causam diarréia de sangue. Das sementes fabrica-se o óleo de amêndoas, muito usado para fazer sabonetes por ter efeitos emolientes, além de amaciar a pele.

Amoreira: Planta que armazena fluidos negativos e os solta ao entardecer; é usada pelos sacerdotes no culto a Eguns. Na medicina caseira, é usada para debelar as inflamações da boca e garganta.

Angelim-amargoso: Muito usado em marcenaria, por tratar-se de madeira de lei. Nos rituais, suas folhas e flores são utilizadas nos abô dos filhos de Nanã, e as cascas são utilizadas em banhos fortes com a finalidade de destruir os fluidos negativos que possam haver, realizando um excelente descarrego nos filhos de Exu. A medicina caseira indica o pó de suas sementes contra vermes. Mas cuidado! Deve ser usada em doses pequenas.

Aroeira: Nos terreiros de Candomblé este vegetal pertence a Exu e tem aplicação nas obrigações de cabeça, nos sacudimentos, nos banhos fortes de descarrego e nas purificações de pedras. É usada como adstringente na medicina caseira, apressa a cura de feridas e úlceras, e resolve casos de inflamações do aparelho genital. Também é de grande eficácia nas lavagens genitais.

Arrebenta Cavalo : No uso ritualístico esta erva é empregada em banhos fortes do pescoço para baixo, em hora aberta. É também usado em magias para atrair simpatia. Não é usada na medicina caseira.

Arruda: Planta aromática usada nos rituais porque Exu a indica contra maus fluidos e olho-grande. Suas folhas miúdas são aplicadas nos ebori, banhos de limpeza ou descarrego, o que é fácil de perceber, pois se o ambiente estiver realmente carregado a arruda morre. Ela é também usada como amuleto para proteger do mau-olhado. Seu uso restringe-se à Umbanda. Em seu uso caseiro é aplicada contra a verminose e reumatismos, além de seu sumo curar feridas.

Avelós – Figueira-do-diabo: Seu uso se restringe a purificação das pedras do orixá antes de serem levadas ao assentamento; é usada socada. A medicina caseira indica esta erva para combater úlceras e resolver tumores.

Azevinho: Muito utilizada na magia branca ou negra, ela é empregada nos pactos com entidades. Não é usada na medicina popular.

Bardana: Aplicada nos banhos fortes, para livrar o sacerdote das ondas negativas e eguns. O povo utiliza sua raiz cozida no tratamento de sarnas, tumores e doenças venéreas.

Beladona : Nas cerimônias litúrgicas só tem emprego nos sacudimentos domiciliares ou de locais onde o homem exerça atividades lucrativas. Trabalhos feitos com os galhos desta planta também provocam grande poder de atração. Pouco usada pelo povo devido ao alto princípio ativo que nela existe. Este princípio dilata a pupila e diminui as secreções sudorais, salivares, pancreáticas e lácteas.

Beldroega: Usada na purificação das pedras de Exu. O povo utiliza suas folhas, socadas, para apressar cicatrizações de feridas.

Brinco-de-princesa: É planta sagrada de Exu. Seu uso se restringe a banhos fortes para proteger os filhos deste orixá. Não possui uso popular.

Cabeça-de-nego: No ritual a rama é empregada nos banhos de limpeza e o bulbo nos banhos fortes de descarrego. Esta batata combate reumatismo, menstruações difíceis, flores brancas e inflamações vaginais e uterinas.

Cajueiro: Suas folhas são utilizadas pelo axogun para o sacrifício ritual de animais quadrúpedes. Em seu uso caseiro, ele combate corrimentos e flores brancas. Põe fim a diabetes. Cozinhar as cascas em um litro e meio de água por cinco minutos e depois fazer gargarejos, põe fim ao mau hálito.

Cana-de-açúcar: Suas folhas secas e bagaços são usadas em defumações para purificar o ambiente antes dos trabalhos ritualísticos, pois essa defumação destrói eguns. Não possui uso na medicina caseira.

Cardo-santo: Essa planta afugenta os males, propicia o aparecimento do perdido e faz cair os vermes do corpo dos animais. Na medicina caseira suas folhas são empregadas em oftalmias crônicas, enquanto as raízes e hastes são empregadas contra inflamações da bexiga.

Catingueira: É muito empregada nos banhos de descarrego. Seu sumo serve para fazer a purificação das pedras. Entretanto, não deve fazer parte do axé de Exu onde se depositam pequenos pedaços dos axé das aves ou bichos de quatro patas. Na medicina caseira ela é indicada para menstruações difíceis.

Cebola-cencém: Essa cebola é de Exu e nos rituais seu bulbo é usado para os sacudimentos domiciliares. É empregada da seguinte maneira : corta-se a cebola em pedaços miúdos e, sob os cânticos de Exu, espalha-se pelos cantos dos cômodos e embaixo dos móveis; a seguir, entoe o canto de Ogum e despache para Exu. Este trabalho auxilia na descoberta de falsidades e objetos perdidos. O povo utiliza suas folhas cozidas como emoliente.

Cunanã: Seu uso restringe-se aos banhos de descarrego e limpeza. Substituiu em parte, os sacrifícios a Exu. A medicina caseira indica os galhos novos desta planta para curar úlceras.

Erva-preá: Empregada nos banhos de limpeza, descarrego, sacudimentos pessoais e domiciliares. O povo usa o chá desta erva como aromatizante e excitante. Banhos quentes deste chá melhoram as dores nas articulações, causadas pelo artritismo.

Facheiro-Preto: Aplicada somente nos banhos fortes de limpeza e descarrego. Na medicina caseira, ela é utilizada nas afecções renais e nas diarréias.

Fedegoso Crista-de-galo: Esta erva é utilizada em banhos fortes, de descarrego, pois é eficaz na destruição de Eguns e causadores de enfermidades e doenças. Seus galhos envolvem os ebó de defesa. Com flores e sementes desta planta é feito um pó, o qual é aplicado sobre as pessoas e em locais; é denominado “o pó que faz bem”. Na medicina caseira atua com excelente regulador feminino. Além de agir com grande eficácia sobre erisipelas e males do fígado. É usada pelo povo, fazendo o chá com toda erva e bebendo a cada duas horas uma xícara.

Fedegoso: Misturada a outras ervas pertencentes a Exu, o fedegoso realiza os sacudimentos domiciliares. É de grande utilidade para limpar o solo onde foram riscados os pontos de Exu e locais de despacho pertencentes ao deus da liberdade.

Figo Benjamim: Erva usada na purificação de pedras ou ferramentas e na preparação do fetiche de Exu. É empregada também em banhos fortes nas pessoas obsediadas. No uso popular, suas folhas são cozidas para tratar feridas rebeldes e debelar o reumatismo.

Figo do Inferno: Somente as folhas pertencentes a este vegetal são de Exu. Na liturgia, ela é o ponto de concentração de Exu. Não possui uso na medicina popular.

Folha da Fortuna: É empregada em todas as obrigações de cabeça, em banhos de limpeza ou descarrego e nos abôs de quaisquer filhos-de-santo. Na medicina caseira é consagrada por sua eficácia, curando cortes, acelerando a cura nas cicatrizações, contusões e escoriações, usando as folhas socadas sobre os ferimentos. O suco desta erva, puro ou misturado ao leite, ameniza as conseqüências de tombos e quedas.

Juá – Juazeiro: É usada para complementar banhos fortes e raramente está incluída nos banhos de limpeza e descarrego. Seus galhos são usados para cobrir o ebó de defesa. A medicina caseira a indica nas doenças do peito, nos ferimentos e contusões, aplicando as cascas, por natureza, amargas.

Jurema Preta: Tanto na Umbanda quanto no Candomblé, a Jurema Preta é usada nos banhos de descarrego e nos ebó de defesa. O povo a indica no combate a úlceras e cancros, usando o chá das cascas.

Jurubeba: Utilizada em banhos preparatórios de filhos recolhidos ao ariaxé. Na medicina caseira, o chá de suas folhas e frutos propiciam um melhor funcionamento do baço e fígado. É poderoso desobstruente e tônico, além de prevenir e debelar hepatites. Banhos de assentos mornos com essa erva propiciam melhores às articulações das pernas.

Lanterna Chinesa: Utilizada em banhos fortes para descarregar os filhos atacados por eguns. Suas flores enfeitam a casa de Exu. Popularmente, é usada como adstringente e a infusão das flores é indicada para inflamação dos olhos.

Laranjeira do Mato: Seu uso se restringe a banhos fortes, de limpeza e descarrego. Na medicina caseira ela atua com grande eficácia sobre as cólicas abdominais e também menstruais.

Mamão Bravo: Planta utilizada nos banhos de limpeza, descarrego e nos banhos fortes. Além de ser muito empregada nos ebó de defesa, sendo substituída de três em três dias, porque o orixá exige que a erva esteja sempre nova. O povo a utiliza para curar feridas.

Maminha de Porca: Somente seus galhos são usados no ritual e em sacudimentos domiciliares. O povo a indica como restaurador orgânico e tonificador do organismo. Sua casca cozida tem grande eficácia sobre as mordeduras de cobra.

Mamona: Suas folhas servem como recipiente para arriar o ebó de Exu. Suas sementes socadas vão servir para purificar o otá de Exu. Não tem uso na medicina popular.

Mangue Cebola: No ritual, a cebola é usada nos sacudimentos domiciliares. Corte a cebola em pedaços miúdos e, entoando em voz alta o canto de Exu, a espalhe pela casa, nos cantos e sob os móveis. Na medicina caseira, a cebola do mangue esmagada cura feridas rebeldes.

Mangueira: É aplicada nos banhos fortes e nas obrigações de ori, misturada com aroeira, pinhão-roxo, cajueiro e vassourinha-de-relógio, do pescoço para baixo. Ao terminar, vista uma roupa limpa. As folhas servem para cobrir o terreiro em dias de abaçá. Na medicina caseira é indicada para debelar diarréias rebeldes e asma. O cozimento das folhas, em lavagens vaginais, põe fim ao corrimento.

Manjerioba: Utilizada nos banhos fortes, nos descarregos, nas limpezas pessoais e domiciliares e nos sacudimentos pessoais, sempre do pescoço para baixo. O povo a indica como regulador menstrual, beneficiando os órgãos genitais. Utiliza-se o chá em cozimento.

Maria Mole: Aplicada nos banhos de limpeza e descarrego, muito procurada para sacudimentos domiciliares. O povo a indica em cozimento nas dispepsias e como excelente adstringente.

Mata Cabras: Muito utilizado para afugentar eguns e destruir larvas astrais. As pessoas que a usam não devem tocá-la sem cobrir as mãos com pano ou papel, para depois despachá-la na encruzilhada. O povo indica o cozimento de suas folhas e caules para tirar dores dos pés e pernas, com banho morno.

Mata Pasto: Seus galhos são muito utilizados nos banhos de limpeza, descarrego, nos sacudimentos pessoais e domiciliares. O povo a indica contra febres malignas e incômodos digestivos.

Mussambê de Cinco Folhas: Obs.: Sejam eles de sete, cinco, ou três folhas, todos possuem o mesmo efeito, tanto nos trabalhos rituais, quanto na medicina caseira. Esta erva é utilizada por seus efeitos positivos e por serem bem aceitas por Exu no ritual de boas vindas. Na medicina caseira é excelente para curar feridas.

Ora-pro-nobis: É erva integrante do banho forte. Usada nos banhos de descarrego e limpeza. É destruidora de eguns e larvas negativas, além de entrar nos assentamentos dos mensageiros Exus. No uso caseiro, suas folhas atuam como emolientes.

Palmeira Africana: Suas folhas são aplicadas nos banhos de descarrego ou de limpeza. Não possui uso na medicina caseira.

Pau D’alho: Os galhos dessa erva são utilizados nos sacudimentos domiciliares e em banhos fortes, feitos nas encruzilhadas, misturadas com aroeira, pinhão branco ou roxo. Na encruzilhada em que tomar o banho, arrie um mi-ami-ami, oferecido a Exu, de preferência em uma encruzilhada tranqüila. Na medicina caseira ela é usada para exterminar abscessos e tumores. Usa-se socando bem as folhas e colocando-as sobre os tumores. O cozimento de suas folhas, em banhos quentes e demorados, é excelente para o reumatismo e hemorróidas.

Picão da Praia: Não possui uso ritualístico. A medicina caseira o indica como diurético e de grande eficácia nos males da bexiga. Para isso utilize-o sob a forma de chá.

Pimenta Darda: “Aplicada em banhos fortes e nos assentamentos de Exu. Na medicina caseira, suas sementes em infusão são anti-helmínticas, destruindo até ameba.

Pinhão Branco: Aplicada em banhos fortes misturadas com aroeira. Esta planta possui o grande valor de quebrar encantos e em algumas ocasiões substitui o sacrifício de Exu. Suas sementes são usadas pelo povo como purgativo. O leite encontrado por dentro dos galhos é de grande eficácia colocado sobre a erisipela. Porém, deve-se Ter cuidado, pois esse leite contém uma terrível nódoa que inutiliza as roupas.

Pinhão Coral: Erva integrante nos banhos fortes e usadas nos de limpeza e descarrego e nos ebó de defesa. Na medicina caseira o pinhão coral trata feridas rebeldes e úlceras malignas.

Pinhão Roxo: No ritual tem as mesmas aplicações descritas para o pinhão branco. É poderoso nos banhos de limpeza e descarrego, e também nos sacudimentos domiciliares, usando-se os galhos. Não possui uso na medicina popular.

Pixirica – Tapixirica: No ritual faz parte do axé de Exu e Egun. Dela se faz um excelente pó de mudança que propicia a solução de problemas. O pó feito de suas folhas é usado na magia maléfica. Na medicina caseira ela é indicada para as palpitações do coração, para a melhoria do aparelho genital feminino e nas doenças das vias urinárias.

Quixambeira: É aplicada em banhos de descarrego e limpeza para a destruição de eguns e ao pé desta planta são arriadas obrigações a Exu e a Egun. Na medicina caseira, com suas cascas em cozimento, atua como energético adstringente. Lavando as feridas, ela apressa a cicatrização.

Tajujá – Tayuya: É usada em banhos fortes, de limpeza ou descarrego. A rama do tajujá é utilizada para circundar o ebó de defesa. O povo a indica como forte purgativo.

Tamiaranga: É destinada aos banhos fortes, banhos de descarrego e limpeza. É usada nos ebó de defesa. O povo a indica para tratar úlceras e feridas malignas.

Tintureira: Utilizada nos banhos fortes, de limpeza ou descarrego. Bem próximo ao seu tronco são arriadas as obrigações destinadas a Exu. O povo utiliza o cozimento de suas folhas como um energético desinflamatório.

Tiririca: Esta plantinha de escasso crescimento apresenta umas pequeninas batatas aromáticas. Estas são levadas ao fogo e, em seguida, reduzida a pó, o qual funciona como pó de mudança no ritual. Serve para desocupar casas e, colocadas embaixo da língua, desodoriza o hálito e afasta eguns.

Urtiga Branca: É empregada nos banhos fortes, nos de descarrego e limpeza e nos ebó de defesa. Faz parte nos assentamentos. O povo a indica contra as hemorragias pulmonares e brônquicas.

Urtiga Vermelha: Participa em quase todas as preparações do ritual, pois entra nos banhos fortes, de descarrego e limpeza. É axé dos assentamentos de Exu e utilizada nos ebó de defesa. Esta planta socada e reduzida a pó, produz um pó benfazejo. O povo indica o cozimento das raízes e folhas em chá como diurético.

Vassourinha de Botão: Muito empregada nos sacudimentos pessoais e domiciliares. Não possui uso na medicina popular.

Vassourinha de Relógio: Ela somente participa nos sacudimentos domiciliares. Não possui uso na medicina caseira.

Xiquexique: Participa nos banhos fortes, de limpeza ou descarrego. São axé nos assentamentos de Exu e circundam os ebó de defesa. O povo indica esta erva para os males dos rins...
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O número sete na História, Religião, Ciência. )0(


Vocês já reparam a força que tem o número 7?

Eles existem em tudo, em todas as situações da História da humanidade, nas crenças, religiões, misticismo,matemática,...é um número que nos cerca em todas as formas, fazendo que tenhamos 7 glórias, 7 pragas, 7 consequências, 7 forças na vida.
Para a numerologia, 7 é o número do místerio
Para os budistas, 7 é o número místico
Para a teosofia, 7 é o número da sorte
Para os mussumanos, 7 é o número do céu
Para os gregos, 7 é o número da sabedoria
Para a massonaria, 7 é o número absoluto


7 sábios da Grécia
7 dias da semana
7 são os orifícios do crânio humano: nariz (2),ouvidos (2), olhos (2), boca (1)
7 anões da Branca de Neve
7 dias para a criação do Mundo
7 são os dias da Semana
7 foram as quedas a caminho do Gólgota
7 são as Divindades que comandam a Natureza
7 são as cabeças da Hidra de Lerna
7 são as Hidra de Lerna
O Candelabro de 7 braços
Os 7 castiçais de ouro
As fases dos 7 Anos
As 7 lâmpadas de fogo
O livro dos 7 Selos
As 7 notas musicais
Os 7 palmos das sepulturas
Os 7 Planetas Sagrados
As 7 vacas, 7 espigas do sonho do Faraó, desvendado por José do Egito
As 7 Taças (cheias de pragas)
Os 7 contra Tebas
As 7 Trombetas do Apocalipse
Os 7 candeeiros da Seicho-no-ie (ensinamento pensamento positivo - originario do Japão)
As 7 linhas de orixá da Umbanda (elemento religioso afro-brasileiro)

Matemática

7 algarismos romanos
7 é número natural segue o seis e precede o oito
7 em algarismo arábico e VII em algarismo romano

Arquitetura

As Sete maravilhas do mundo antigo:
Pirâmides de Gizé
Jardins suspensos da Babilónia em Semíramis, na Babilônia
Farol de Alexandria
Colosso de Rodes
Mausoléu de Halicarnasso
Estátua de Zeus em Olímpia
Templo de Ártemis em Éfeso
7 colinas de Roma
7 torres de Constantinopla
7 edifícios sagrados da antiga Babilônia
7 Artes na Antiguidade
7 Belas-artes
7 maravilhas do Mundo Antigo
7 maravilhas do Mundo Moderno

História

As 7 Pragas do Egito
Gafanhotos
sangue
Rãs
Piolhos
Peste
Saraivada (chuva de granizo)
As trevas
Nas eleições brasileiras há 7 os cargos eletivos
Lampião desafiou a policia de 7 Estados brasileiros
A carta de Pero Vaz de Caminha tinha 7 folhas
7 reis da antiga Roma
7 rainhas na História foram chamadas de Cleópatra
7 imperadores de Roma morreram assassinados
A Independência do Brasil aconteceu no dia 7
Diz a tradição que Joana D’Arc, ao ser queimada na fogueira, exclamou 7 vezes o nome de Jesus
7 anos gastos na construção do Templo de Salomão
O nome do Brasil aparece 7 vezes no Hino Nacional

Astronomia

Os 7 Planetas sagrados:
Sol
Lua
Mercúrio
Vênus
Marte
Júpiter
Saturno
As Constelações de 7 Estrelas:
Alcione
Caleano
Asterope
Merope
Tayegeta
Eletra
Maya
Tycho Brahe, conseguiu marcar as posições de 777 estrelas no firmamento

Arte

das Sete Artes:
Música
Pintura
Escultura
Arquitetura
Literatura
Coreografia
Cinema

Física

7 Cores refratadas pelo Prisma:
Violeta
Amarelo
Anil
Verde
Laranja
Azul
Vermelho
Os 7 Elementos:
Éter
Água
Metais
Pedra
Matas
Terra
Fogo
7 cores do arco-íris

Esoterismo

Os 7 Planos da Evolução:
Plano dos Espíritos Virginais, do Criador
Plano do Espírito Divino
Plano do Espírito
Plano da Vida
Plano do Pensamento
Plano do Desejo
Plano do Mundo Básico
Os 7 Elementais:
Arcanjos
Anjos
Devas
Silfos
Gnomos
Salamandras
Ondinas
Os 7 Grandes princípios Herméticos
7 signos são representados por animais
7 são os Chacras entéricos
7 são os Plexos na matéria

Filosofia

Os 7 Sábios da Grécia:
Thales de Mileto
Bias
Cleopulo
Mison
Quilon
Pitaco
Sólon
Os 7 Princípios da Moral Pitagórica:
Retidão de propósitos
Tolerância na opinião
Inteligência para discernir
Clemência para julgar
Ser verdadeiro em Palavras e Atos
Simpatia
Equilíbrio
As 7 Virtudes Humanas:
Esperança
Fortaleza
Prudência
Amor
Justiça
Temperança

Os Deuses do Olimpo tinham 7 formas:
Forças Espirituais
Forças Cósmicas
Deuses
Corpos Celestes
Poderes Psíquicos
Reis Divinos
Heróis e Homens Terrestres

Religião

Os 7 Pecados Capitais:
Vaidade
Avareza
Violência
Egoísmo
Luxúria
Inveja
Gula
As 7 Virtudes Cardinais:
Castidade
Generosidade
Temperança
Diligência
Paciência
Caridade
Humildade
Os 7 Sacramentos:
Batismo
Confirmação
Eucaristia
Sacerdócio
Penitência
Extrema-unção
Matrimônio
As 7 Igrejas da antiguidade:
Tiaira
Éfeso
Esmirna
Laudicéia
Filadélfia
Bérgamo
Sardesi
7 são as dores de Nossa Senhora:
A perda do menino Jesus no Templo
A fuga para o Egito
O encontro com Jesus na rua da amargura
A Crucificação de Nosso Senhor Jesus Cristo
A morte de Jesus Cristo
O Filho morto é colocado em seus braços
O sepultamento de Jesus
Os 7 Arcanjos ante o trono do Criador:
Gabriel
Rafael
Joriel
Miguel
Samuel
Ismael
Iramael
Os 7 livros do Antigo testamento
Livro de Jó
Livro dos Salmos
Livro dos Provérbios
Livro do Eclesiastes
Cântico dos Cânticos
Livro da Sabedoria
Livro do Eclesiástico (Sirac)

7 foram as Chagas de Cristo
7 foram as Horas de agonia do Mestre Jesus
O número 7 (sete), é cabalístico na Umbanda, porque:
7 são as Nações que praticam a Umbanda
7 são as Linhas de cada Nação
7 são os Orixás que comandam estas Linhas
7 são as Posições Fundamentais Liturgias na Umbanda
7 são as rogatórias do Pai Nosso
7 cidades sagradas da Índia
7 são as Posições Fundamentais e Liturgias na Umbanda
7 são as Posições Secundárias e Ritualísticas na Umbanda
7 Moisés deixou 5 livros e a lei se resume em 2 testamentos
7 anos gastos na construção do Templo de Salomão
7 casais de cada espécie de animal postos na Arca de Noé
No 7o mês a Arca de Noé repousa no Monte Ararat
Seth (7) era o nome do irmão de Osíris (Egito Antigo)
Moisés deixou 5 livros e a lei se resume em 2 testamentos
São 7 os altares, 7 os bezerros e 7 os carneiros de Balac
7 deuses da antiga mitologia chinesa. )0(



domingo, 1 de setembro de 2013

Bruxaria

A Bruxaria é um dos caminhos entre o mundo visível e o mundo oculto, que esta além do alcance dos cinco sentidos dos seres humanos..."
Para entrar nesse caminho, precisamos aprender a desenvolver o dom, do sexto sentido que nada mais é do que a força da nossa mente subconsciente. Primeiro devemos entender que todas as pessoas possuem o dom do sexto sentido, só que a maioria não sabe como controlá-lo de acordo com a própria vontade. Esse poder funciona constantemente, controlando os movimentos involuntários do nosso corpo, gravando todos os nossos pensamentos, registrando todas as nossas experiências e, realizando, todos os nossos desejos, sejam eles de conseqüências negativas ou positivas. A força do subconsciente pode tanto abençoar como destruir a vida de um indivíduo. Essa força constrói o nosso caminho incansavelmente de acordo com nosso pensamentos e palavras diárias. É a força mais poderosa e também a mais misteriosa do ser humano.
Quando uma bruxa termina de fazer um feitiço, deve sempre encerrar com a seguinte frase: "Que o feitiço funcione sem prejudicar ninguém. Que assim seja".
Se não refletirmos essa ideia, o nosso desejo poderá se realizar sim, porém poderá afetar qualquer pessoa, inclusive nós mesmas. A Bruxaria inclui práticas de meditações, rituais e feitiços bem elaborados que, através de poderosos simbolismos permeiam pelas profundezas do nosso subconsciente, dominando-o de uma forma correta, sadia e agradável. Além disso, extraímos a nossa sabedoria, através do respeito a todas as manifestações de vida, da harmonia com a natureza que nos cerca, da crença que atribuímos aos povos antigos e da fé que atribuímos em relação ao nosso próprio poder. É preciso redescobrir, aceitar, gosta e controlar o nosso próprio poder.